Confira!

"Em 1919 a editora londrina G. Harrap & Co. lançou uma antologia de contos de Edgar Allan Poe, que àquela altura já era reconhecido como o pai das histórias de suspense e mistério. A edição, porém, não se limitava a reproduzir as narrativas: luxuosa, ela foi ilustrada pelo irlandês Harry Clarke (1889-1931). É exatamente essa edição que o selo Tordesilhas lança no Brasil, mas com um precioso acréscimo: posfácio de Charles Baudelaire (1821-1867), primeiro tradutor de Poe para o francês e a reconhecer a genialidade do escritor norte-americano."
"1917. O exímio artista irlandês Harry Clarke se encarrega de um dos trabalhos que determinariam sua fama: a ilustração de Contos de imaginação e mistério. Preparada pela editora Harrap e publicada em Londres em 1919, a edição foi reconhecida imediatamente como uma das joias bibliográficas das época. Desde então, os desenhos de Clarke continuam exercendo um estranho magnetismo, fruto de uma bela e trabalhosa execução que honrou as histórias sublimes que a inspiraram. Essa edição lendária é retomada aqui com o prefácio de Charles Baudelaire sobre o autor."

Autor: Edgar Allan Poe
Gênero: Contos
Número de páginas: 423
Local e data de publicação: São Paulo, 2012
Tradução: Cássio de Arantes Leite
Ilustrações: Harry Clarke
Editora: Tordesilhas


E agora, no fim do mês, eu não poderia deixar de trazer a vocês a resenha de mais um conto de Edgar Allan Poe, para o Desafio 12 meses de Poe. Desde janeiro, estou resenhando um conto por mês desse fantástico escritor, com o objetivo de incentivar a leitura da obra de Poe. Você pode conhecer melhor o projeto clicando aqui.


Olá para você que é louco por leitura! Estamos bem no meio da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, instituída no Brasil em 1980. E para marcar essa data, vou falar de algumas bibliotecas não-convencionais que têm se espalhado pela minha cidade.
Gosto de reservar um espaço aqui no blog para falar de Goiânia, porque, afinal, é o lugar onde vivo, e sinto uma imensa falta de incentivo à leitura e à cultura em geral. Inclusive, já falei um pouco sobre isso em um post antigo. Mas hoje, estou aqui para falar de uma iniciativa muito legal e que decidi apoiar! Estou falando do projeto Gelateratura. Continue lendo para saber mais!


Quem mais aqui sentiu falta da coluna Conhecendo minha estante? Eu senti! Foi por isso que nos últimos dias tratei de ir fotografando mais um livro para mostrar a vocês, e aqui está o post.
Para quem ainda não sabe, Conhecendo minha estante é uma coluna criada há alguns meses aqui no blog, na qual eu falo sobre algumas peculiaridades em livros que possuo. Isso quer dizer que vou contar para vocês a minha história com determinados livros, sem levar muito em conta o conteúdo deles.
A ideia é ser uma coluna leve e divertida, com várias fotos e pouco texto, Para entender melhor, visite os posts antigos:


E agora, vamos ao livro de hoje, que foi um dos primeiros da minha coleção: Não conte a ninguém, de Harlan Coben.


Olá, louco por leitura!
Hoje venho contar a você uma novidade maravilhosa: acabo de fechar mais uma parceria para o blog! Se você acompaha o Loucura Por Leituras há algum tempo, deve se lembrar de como fiquei feliz ao fechar a parceria com a Patrícia Fagundes, autora de Enfynie - A outra dimensão. Pois agora, estou mantendo contato com outra jovem escritora brasileira, que me pareceu ter muito talendo. Estou falando da Luísa Aranha, do blog Causos & Prosas. Ficou curioso? Pois vou contar essa história para você!


Nos últimos tempos, uma certa editora vem se tornando a queridinha de muitos leitores: estamos falando da Darkside Books, que é a primeira editora brasileira a se dedicar exclusivamente á publicação de livros de terro e fantasia. Me lembro de ter ouvido falar disso pela primeira vez no ano passado, quando a editora anunciava o lançamento de Os senhores dos dinossauros, e desde então achei a ideia fantástica. Quando li A menina submersa - memórias, apenas comprovei a minha admiração pela editora.
E se a Darkside é famosa pelos gêneros de seus livros e pelo capricho nas edições, existe um outro fator que a diferencia das outras, e que acredito que seja um atrativo a mais para o público: a relação entre os livros e o cinema.

"'- Vais encontrar o mundo - disse-me meu pai, à porta do Ateneu. - Coragem para a luta.' Sérgio, o narrados, revive a traumática experiência do internato e o sofrido rito de passagem da infância para a adolescência. Neste romance, Raul Pompeia rompeu barreiras temáticas - como a homossexualidade e a formação viciosa da elite brasileira - e estilísticas, transitando livremente entre a ficção, a poesia e o ensaio. O Ateneu: edição comentada e ilustrada inaugura a publicação de autores brasileiros na coleção Clássicos Zahar: Traz o texto integral e as 44 ilustrações originais de Raul Pompeia, notas explicativas e uma apresentação escrita especialmente para esta edição, recuperando as principais linhas interpretativas do romance desde a época de sua publicação até nossos dias."

Autor: Raul Pompeia
Gênero: Clássico
Número de páginas: 263
Local e data de publicação: Rio de Janeiro, 2015
Ilustrações: Raul Pompeia
Editora: Zahar
Onde comprar: Amazon | Americanas | Saraiva | Shoptime | Submarino


Se tem uma coisa que eu sinto falta nos blogs e canais literários é de ver pessoas resenhando e indicando livros de poesia. Nesse tempo que acompanho a literatura pelos ambientes virtuais, raramente vejo as pessoas dando atenção a livros de poesia. Se os livros de contos parecem ofuscados pelos romances, a poesia me aprece ainda mais invisibilizada.
É por isso que decidi fazer esse post: para falar sobre minha experiência lendo poesia, e tentar mostrar o quanto alguns versos podem ser fascinantes. Tenho uma paixão muito grande pela poesia há vários anos, e vou contar essa história a vocês.


Hoje é dia de acordar tarde porque não tem aula. É dia de comer muito doce. É dia de sair pra passear no parque de diversões, no parque aquático ou na praia. Hoje é o Dia das Crianças, e eu não poderia deixar a data passar em branco aqui no blog!
Juntando a ocasião especial de hoje com a Sessão 10, uma coluna de listas, decidi mostrar abaixo dez livros infanto-juvenis que eu já li e indico. Imagino que alguns dos livros seriam lidos por crianças de até doze anos, enquanto outros podem ser lidos também por "gente grande" como eu. Mas, se você já não é mais criança, não pare de ler aqui! Os livros que vou indicar podem ser lidos pelo seu irmão menor, pela sua prima, pelo seu filho, e talvez até você já tenha lido ou queira ler alguns. Por isso, leia até o final para conhecer minhas indicações!

"As crônicas dessa antologia se consagram como pequenas obras-primas de emoção, baseadas nos espantos e alegrias, decepções e surpresas do cotidiano. Contam a história de um país e de um gênero que outrora foi considerado menor. Fenômeno de aceitação popular, a crônica superou o preconceito e se instalou como iguaria fina, assinada por mestres da nossa literatura. Amorosa, bem-humorada, leve e refinada, a crônica brasileira conquistou seu lugar e investiu um estilo, modo de escrever e viver. Mistura as artes do espírito sensível com os fatos da atualidade, mesmo que seja aquela realidade passando embaixo apenas da janela do autor. Pois é falando na primeira pessoal com voz poética ou perplexa, jornalística ou irônica, que o cronista nos encanta. Craque do gênero, Joaquim Ferreira dos Santos fez esta seleção sem se deixar amarrar pelas leis acadêmicas, mas orientando-se pelo poder que as crônicas tê de seduzir - marca essencial de todas reunidas neste volume, que se tornaram clássicos de referência da nossa educação literária e sentimental."

Autor: Joaquim Ferreira dos Santos
Gênero: Crônica
Número de páginas: 360
Local e data de publicação: Rio de Janeiro, 2007
Seleção: Joaquim Ferreira dos Santos
Editora: Objetiva
*Informações adicionais: As crônicas reunidas no livro foram escritas por diversos escritores e escritoras. Joaquim Ferreira dos Santos é considerado o autor por ter feito a seleção dos textos.
Compre aqui: Amazon | Americanas | Fnac | Submarino


Que tal aproveitar o clima de sexta-feira com um pouco de música? E melhor ainda se essa música vem acompanha por um pouco de literatura, não é mesmo? Pois é! Se você chegou ao Loucura Por Leituras por acaso, saiba que essa é uma coluna criada há pouco tempo no blog.
A ideia principal é falar de algumas músicas que se destacam pelo fato de contarem histórias. A partir daí, eu falo um pouco sobre o que essas músicas significam para mim, e como eu imagino que seria um livro baseado em cada uma delas.
A música que escolhi para hoje é Maria Rosa, interpretada pela Elis Regina.


O post de hoje vai ser um tanto diferente do que vocês estão acostumados, porque hoje vamos falar de fotografia. Acontece que fui convidada pela Lívia Santana, minha querida amiga e parceira do Check-in Virtual, a participar do grupo Photolove, que é um projeto voltado para fotografia. Desde que comecei a usar o Instagram, eu estou fascinada por fotografia, e sempre quero aprender coisas novas e tirar fotos melhores. Por isso, fiquei muito feliz com o convite.
Todos os meses, o Photolove organiza um 6 on 6 para blogueiras. Significa que seis pessoas devem postar seis fotos até o sexto dia do mês, de acordo com o tema pré-definido. Estou entrando agora, e o tema desse mês é: me define.

"Arthur Schopenhauer (1788-1860) é um dos mais importantes filósofos alemães. Ele achava que o mundo nada mais era do que uma representação formada pelo indivíduo. Influenciou Freud, Nietzsche e Bergson com seu pessimismo e foi o responsável por introduzir o budismo à metafísica alemã. Foi além do idealismo kantiano e tinha em Hegel seu principal opositor. Suas obras mais importantes são O mundo como vontade e representação (1819) e Parerga e Paralipomena (1851). Nesta antologia de ensaios recolhidos de Parerga e Paralipomena, o leitor vai encontrar textos que trazem as mais ferinas, entusiasmadas e cômicas reflexões acerca do ofício do próprio Schopenhauer, isto é, o ato de pensar, a escrita, a leitura, a avaliação de obras de outras pessoas, o mundo erudito como um todo. São eles: 'Sobre a erudição e os eruditos', 'Pensar por si mesmo', 'Sobre a escrita e o estilo', 'Sobre a leitura e os livros' e 'Sobre a linguagem e as palavras'. Embora redigidos na primeira metade do século 19, estes ensaios, ao tratar sobre o mundo das letras, os vícios do pensamento humano, as armadilhas da escrita e da crítica, continuam válidos - hoje talvez mais do que nunca. E, marca personalíssima do autor, são modernos, pulsantes de vida, de inteligência e humor."

Autor: Schopenhauer
Gênero: Filosofia
Número de páginas: 176
Local e data de publicação: Porto Alegre, 2007
Tradução: Pedro Süssekind
Editora: L&PM
*Informações adicionais: edição de bolso
Compre aqui: Amazon | Submarino | Shoptime

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